Quem sou eu

Talita Stamato, radialista, sonoplasta, criadora de spots comerciais. Adora ler livros de (quase) todos os gêneros, enquanto se mata nos metrôs e ônibus da vida. Tatiane Duarte, radialista, produtora de tv, alucinada por histórias sobre coisas sobrenaturais e sem o menor sentido, seja em forma de livro ou filmes.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

E aí, meu irmão, pra onde vamos?

Esse texto foi proposto como exercício em sala de aula. Saiu isso aí... nem sei se tá bom, mas eu gostei, pois nele coloquei algumas ideias que brotam da minha cabeça. Espero que gostem...

"Vida. Essa é a nomenclatura para essa passagem que temos no planeta Terra. E o que fazemos com ela? Eu não sei. Somos seres únicos, feitos a imagem e semelhança do Criador, mas então porque somos imperfeitos? Por que mesmo depois de era após era, ainda tentamos exterminar com o maior presente dado por Deus para nós? Porque ainda estamos atolados na ignorância.
Tudo o que fazemos nesta vida tem retorno e ele vem ainda nesta passagem, acreditem.Grande parte da humanidade pensa que esse caminho é único, que quando morremos temos um sono eterno até sermos chamados para prestar contas. É simples assim, quase uma equação matemática: se no total da sua conta tiver mais coisas boas do que más, meus parabéns! Você terá ingresso garantido no paraíso. Caso contrário, terá a alma perdida e irá pro inferno.
Porém pasmem, o inferno parece ser o aqui e o agora. Prefiro imaginar como a vida sendo um espelho gigantesco onde tudo o que emanamos, ou seja, todos os pensamentos, atitudes, sonhos, tudo de bom e de ruim é jogado para o universo, e ele reflete de volta. Essa sim, é uma conta ainda mais simples e o resultado é quase imediato. E o que estamos vendo hoje, à olhos nus é a degradação da nossa raça:vulcões, terremotos, tufões, e o homem contribuindo com a destruição causando guerras, potencializando doenças, destruindo os valores e literalmente matando uns aos outros por nada, absolutamente nada que realmente tenha real valor. Aliás, nada que seja do bem justifica tirar a vida de outro ser humano. E tem gente por aí declarando aos quatro ventos que o mundo vai acabar, que todo mundo vai morrer, que haverá um desastre de proporções absurdas para que a humanidade acabe. É o o próprio homem que está destruindo tudo.
E a questão da morte, o que seria ela então? Seria a linha de chegada dessa grande corrida? Não. Prefiro acreditar nela como um descanso para a próxima batalha. E dentro deste conflito aprendemos e assim crescemos, evoluímos. Toda essa coisa pra mim é bem cíclica:nascemos, vivemos, morremos, depois nascemos de novo, vivemos e morremos, nascemos novamente... e tudo outra vez, aliás, outras vezes até chegarmos cada vez mais perto chamamos de perfeição ou melhor, até ficarmos um pouco menos longe. Só assim chegamos mais perto Dele e fazermos jus ao nosso papel de criação de Deus."

Tatiane Duarte

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